domingo, 1 de julho de 2018

O "meu" poema, a minha voz...

Esta, desde que me lembro, sempre foi a minha música! Cantada ( e tão bem!) por tantos. E por mim, sempre que me apetece cantar e não me lembro de mais nenhuma.


quarta-feira, 27 de junho de 2018

Decidi limpar as teias de aranha, tirar os lençóis que cobrem a mobília, abrir as cortinas e as janelas e voltar a este meu canto que deixei abandonado por tanto tempo. Mas, antes de lhe devolver a dinâmica que me faz tanta falta, preciso de desabafar...

Na minha profissão, passo o tempo a ouvir críticas aos pais/ encarregados de educação dos miúdos que vão passando por nós. Críticas, porque não passam tempo de qualidade com eles, porque erradamente vivem para o trabalho... Ontem senti na pele, que tudo ( ou quase tudo) aquilo que oiço sai da boca sem que o coração tenha tempo de a calar ou fazer com que se deixe de lado a velha máxima “faz o que digo, não faças o que faço”. Entre outras coisas menos agradáveis, ouvi que era irresponsável por ter decidido passar o fim de semana longe do computador, dos papéis e dos relatórios que depois de assinados e carimbados ninguém lê.

Que seja irresponsável aos olhos dos outros, desde que aos do meu filho seja (quando estou com ele) apenas a mãe.