quinta-feira, 8 de março de 2012

Dia Internacional da Mulher

Que tipo de mulher seria eu se deixasse passar este dia em branco? Uma mulher normalíssima, aliás como sou. Tenho as minhas virtudes e os meus defeitos, como qualquer outra pessoa. E às vezes até tenho tendência para pensar que os defeitos superam as virtudes e vice-versa. Enfim… O certo é que vi este poema no mural de uma colega e apeteceu-me que a partilha dela não se perdesse na imensidão do FB. Por isso cá vai:

“Que mulher nunca tomou
Um fora de querer sumir,
Um porre de cair
Ou um lexotan para dormir?
Que mulher nunca sonhou
... Com a sogra morta, estendida,
Em ser muito feliz na vida
Ou com uma lipo na barriga?
Que mulher nunca pensou
Em dar fim numa panela,
Jogar os filhos pela janela
Ou que a culpa era toda dela?
Que mulher nunca penou
Para ter a perna depilada,
Para aturar uma empregada
Ou para trabalhar menstruada?
Que mulher nunca comeu
Uma caixa de Bis, por ansiedade,
Uma alface, no almoço, por vaidade
Ou, um canalha por saudade?
Que mulher nunca apertou
O pé no sapato para caber,
a barriga para emagrecer
Ou um ursinho para não enlouquecer?
Que mulher nunca jurou
Que não estava ao telefone,
Que não pensa em silicone
Ou que "dele" não lembra nem o nome?
Só as mulheres para entenderem o significado deste poema!”

Ah! aparentemente a autora desta verdade é desconhecida.

P.S. – Aproveito para dedicar (ui que lamechas! Sorriso) este texto a todas as mulheres que fazem parte da minha vida. Mas, em especial a uma, que ontem me fez sentir triste pela notícia que me deu, mas contente por ser merecedora dessa mesma notícia. Sabes quem és e: qualquer coisa, se o pedacinho de mim que tens todos os dias a olhar para ti não for suficiente, escreve, telefona. Faz o que quiseres! Eu estou aqui.

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