… vou-me deixando desistir… É inglória esta forma de estar em que só nós temos coragem de ignorar as incertezas e desafiar os nossos próprios medos. Sinto-me, mais uma vez, a aninhar-me no meu casulo de lagarta feia que nunca a chega borboleta! Estou cansada e este “regresso” – embora (cada vez menos) contrariado - parece-me acolhedor.
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